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1/19/2017

100 anos a celebrar S. Sebastião


São Sebastião nasceu em França, mas cresceu em Milão, terra de sua mãe. Viveu na 2ª metade do séc. III. Ao atingir a idade adulta, alistou-se como militar nas legiões do Imperador Diocleciano chegando a ser comandante da sua guarda pessoal. Nessa destacada posição, tornou-se grande apoiante dos cristãos perseguidos em Roma. Foi denunciado por um soldado e o imperador tentou, em vão, fazer com que ele renunciasse ao cristianismo. Acabou por ser martirizado no dia 20 de Janeiro do ano de 288. Mais tarde, no séc. VII, as suas relíquias foram solenemente transladadas para uma basílica construída em Roma pelo Imperador Constantino. Naquela ocasião, uma terrível peste assolava a cidade, mas a partir daquela data a epidemia terá cessado milagrosamente. A partir daí, S. Sebastião passou a ser venerado como protector contra  a peste, a fome e a guerra.
Em Travanca, São Sebastião é especialmente celebrado desde 1917. (SAIBA MAIS) Por essa altura, a peste pneumónica assolou muitos países da Europa, incluindo Portugal. Sucumbiu muita gente, mas nesta freguesia ninguém terá morrido com a doença. Então, um casal, Sr. Joaquim Martins dos Santos e Sra. Ana Maria Martins da Conceição, juntamente com o Pároco, padre José Duque Nogueira, decidiram, como prova de gratidão, instituir a Festa que ainda hoje se realiza. Estas informações fazem parte do livro que em 1997 o Padre António O. Veiga e Costa publicou. (veja também AQUI) Ainda existem exemplares disponíveis para aquisição de quem o quiser fazer.
Em homenagem a S. Sebastião e a todos os que ao longo destes cem anos organizaram a festa e promoveram esta devoção, a paróquia vai,  mais uma vez assinalar o dia 20 de Janeiro com Missa  às 14.00 horas, seguida de Procissão e do tradicional leilão de oferendas.



1/20/2013

Travanca do Mondego recorda hoje Mártir S.Sebastião

IMAGEM DE S.SEBASTIÃO
 IGREJA DE TRAVANCA DO MONDEGO
 
RECORDEMOS A VIDA E OS MOTIVOS DA VENERAÇÃO DESTE SANTO
EM TODO O MUNDO CATÓLICO:

São Sebastião nasceu em Narvonne, França, no final do século III, e desde muito cedo seus pais se mudaram para Milão, onde ele cresceu e foi educado. Seguindo o exemplo materno, desde criança São Sebastião sempre se mostrou forte e piedoso na fé.
Atingindo a idade adulta, alistou-se como militar, nas legiões do Imperador Diocleciano, que até então ignorava o fato de Sebastião ser um cristão de coração. A figura imponente, a prudência e a bravura do jovem militar, tanto agradaram ao Imperador, que este o nomeou comandante de sua guarda pessoal. Nessa destacada posição, Sebastião se tornou o grande benfeitor dos cristãos encarcerados em Roma naquele tempo. Visitava com freqüência as pobres vítimas do ódio pagão, e, com palavras de dádiva, consolava e animava os candidatos ao martírio aqui na terra, que receberiam a coroa de glória no céu.
Enquanto o imperador empreendia a expulsão de todos os cristãos do seu exército, Sebastião foi denunciado por um soldado. Diocleciano sentiu-se traído, e ficou perplexo ao ouvir do próprio Sebastião que era cristão. Tentou, em vão, fazer com que ele renunciasse ao cristianismo, mas Sebastião com firmeza se defendeu, apresentando os motivos que o animava a seguir a fé cristã, e a socorrer os aflitos e perseguidos.
O Imperador, enraivecido ante os sólidos argumentos daquele cristão autêntico e decidido, deu ordem aos seus soldados para que o matassem a flechadas. Tal ordem foi imediatamente cumprida: num descampado, os soldados despiram-no, o amarraram a um tronco de árvore e atiraram nele uma chuva de flechas. Depois o abandonaram para que sangrasse até a morte.
À noite, Irene, mulher do mártir Castulo, foi com algumas amigas ao lugar da execução, para tirar o corpo de Sebastião e dar-lhe sepultura. Com assombro, comprovaram que o mesmo ainda estava vivo. Desamarraram-no, e Irene o escondeu em sua casa, cuidando de suas feridas. Passado um tempo, já restabelecido, São Sebastião quis continuar seu processo de evangelização e, em vez de se esconder, com valentia apresentou-se de novo ao imperador, censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusados de inimigos do Estado.
Diocleciano ignorou os pedidos de Sebastião para que deixasse de perseguir os cristãos, e ordenou que ele fosse espancado até a morte, com pauladas e golpes de bolas de chumbo. E, para impedir que o corpo fosse venerado pelos cristãos, jogaram-no no esgoto público de Roma.
Uma piedosa mulher, Santa Luciana, sepultou-o nas catacumbas. Assim aconteceu no ano de 287. Mais tarde, no ano de 680, suas relíquias foram solenemente transportados para uma basílica construída pelo Imperador Constantino, onde se encontram até hoje. Naquela ocasião, uma terrível peste assolava Roma, vitimando muitas pessoas. Entretanto, tal epidemia simplesmente desapareceu a partir do momento da transladação dos restos mortais desse mártir, que passou a ser venerado como o padroeiro contra a peste, fome e guerra.
As cidades de Milão, em 1575 e Lisboa, em 1599, acometidas por pestes epidêmicas, se viram livres desses males, após atos públicos suplicando a intercessão deste grande santo. São Sebastião é também muito venerado em todo o Brasil, onde muitas cidades o tem como padroeiro, entre elas, o Rio de Janeiro .
in
http://www.ruadasflores.com/saosebastiao/

1/19/2012

20 de Janeiro: S. Sebastião comemorado em Travanca há 95 anos

Recorte do jornal Nova Esperança ( janeiro de 1997)
Celebram-se este ano 95 anos da Festa de S. Sebastião. Em 1997, ao assinalar-se o octogésimo aniversário, o saudoso Padre Veiga publicou um livro sobre esta solenidade e Travanca contou com a presença de D. João Alves, Bispo de Coimbra. Neste recorte do Nova Esperança podemos ver fotografias com 15 anos da tradicional procissão e da apresentação de S. Sebastião-um Santo de todos os dias.

D. João Alves e Padre António Veiga

Procissão em Honra de S. Sebastião, presidida pelo Bispo de Coimbra
SAIBA MAIS CLICANDO AQUI

1/20/2011

20 de Janeiro: celebração do Mártir S. Sebastião


Imagem de S. Sebastião venerada
em Travanca do Mondego

Desde 1917 que nesta freguesia se celebra a Festa de S. Sebastião a 20 de Janeiro. Porquê esta devoção das gentes de Travanca? A pneumónica assolou o país por volta de  1917.  Em Travanca não terá morrido  ninguém, ao contrário das terras vizinhas. Assim, segundo se conta,   um casal,  Sr. Joaquim Martins dos Santos e  Sr.ª Ana Maria Martins da Conceição juntamente com o Pároco, P.e José Duque Nogueira, pensaram, em forma de agradecimento, instituir esta festa a S. Sebastião.