7/13/2011

Memórias (In)temporais...

Uma das festas realizadas no Salão Paroquial
Festa de apoio ao Jardim de Infância recém-criado realizada a 26 de Junho de 1977

7/03/2011

Marchas Populares: noite memorável em Travanca:

Travanca viveu ontem à noite mais um acontecimento que ficará na memória desta terra que dá o exemplo da união quando estão em causa projectos que têm como objectivo a promoção cultural e recreativa. São já dez anos de Marchas Populares. No final do desfile das diversas marchas que actuaram, foram projectadas em écran gigante imagens retrospectivas que recordaram momentos vividos quer em Travanca quer em actuações noutros locais. Parabéns Travanca e um sincero reconhecimento pelo óptimo trabalho desenvolvido.
Nota: pedimos desculpa pela pouca qualidade do vídeo, mas mesmo assim não quisemos deixar de publicar aqui este apontamento.

6/24/2011

Contributos para a história de Travanca: a electrificação nos anos cinquenta

Fotografia do ano da Inauguração oficial da luz eléctrica (1958)
(na imagem, a procissão de N.S.R.)
Recorte do Notícias de Penacova
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Há tempos publicámos uma fotografia do dia da Inauguração da Luz Eléctrica em Travanca. Hoje, mais outra imagem desses tempos e  também um recorte de jornal, preciosamente guardado no Brasil e gentilmente cedido, bem como a fotografia, pelo luso-descendente Maurício Almeida, a quem agradecemos.

6/05/2011

Resultados Eleitorais em Travanca


Resultados às 22 horas
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Resultados às 22 horas: PSD 44,55%, PS 28,91, CDS 8,53, PCP 7,11  BE 4,74

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5/14/2011

Hotel Rural Quinta da Conchada: obras avançam a bom ritmo

Imagens: Travanca (In)temporal
Está já bem à vista de quem passa pela zona este projecto de Turismo Rural, que vem trazer à nossa freguesia uma inegável mais-valia de desenvolvimento. Bons êxitos para este empreendimento, felicitando os promotores da iniciativa.

O Travanca (In)temporal fica disponível para qualquer divulgação adicional que os responsáveis entendam fazer neste espaço.

5/07/2011

Censos 1911: quantos habitantes tinha Travanca há 100 anos?

De acordo com a Carta de Lei de 25 de Agosto de 1887, este censo deveria realizar-se em 1910, o que não aconteceu. Só veio a efectuar-se em 1911, devido à perturbação motivada pela mudança de regime verificada naquele ano, tendo sido regulamentado pelo Decreto de 17 de Junho de 1911.
EM TRAVANCA?
" Pelo recenseamento geral da população levado a efeito em Dezembro último, apurou-se que esta freguesia tem 540 habitantes, sendo apenas 211 varões e 329 fêmeas. Dos habitantes, 23 são filhos de outros concelhos e 14 estrangeiros com domicílio nesta freguesia"
Notícia dos jornais de Fevereiro de 1912
MAIS ALGUNS DADOS A NÍVEL NACIONAL
1911 - 1 de Dezembro (V Recenseamento Geral da População)
Metodologicamente idêntico ao censo anterior, acrescentou-se ao estado civil a categoria de divorciados e pela primeira vez as publicações são traduzidas em francês.
 “… o Recenseamento da População não se realizou nesse ano (1910), por ter sido materialmente impossível ao novo regime, cujo advento se deu na época em que tais trabalhos deviam estar em adiantada laboração, …”
“O decano dos portugueses na estatística da ‘longevidade’ era, em Dezembro de 1911, uma fêmea viúva, com 120 anos, que disfrutou regular saúde, porém, impossibilitada de trabalhar, por cegueira, há dois anos”
O censo de 1911 contou 5.960.056 “habitantes de facto” e as famílias tinham em média 4,2 indivíduos.

5/02/2011

Quando a luz eléctrica chegou a Travanca...

Quem se recorda deste acontecimento? Já lá vão mais de cinquenta anos, é certo. A foto junto à cabine, perto da Srª dos Remédios, no dia da inauguração.
Foto gentilmente cedida por Maurício Almeida (Brasil)

3/29/2011

No Ano Internacional das Florestas Travanca assinalou Dia da Árvore celebrando também a Primavera

No  dia 27 de Março, a Junta de Freguesia comemorou a chegada da Primavera.  No novo e aprazível Parque da Fonte, as crianças puderam participar em  jogos e noutras actividades.
Estamos no  Ano Internacional da Floresta e mesmo que não estivessemos, todos os dias são importantes para sensibilizar para a importância da Árvore. Assim, chegou o momento da plantação de algumas árvores de fruto, onde familiares e amigos fizeram questão de acompanhar os mais novos.
A tarde de convívio e de " educação ambiental"  terminou com um lanche, pretendendo-se  assim proporcionar também um momento de confraternização e amizade entre todos os presentes juntando crianças e adultos.


Uma iniciativa que certamente dará os seus frutos. A Junta de Freguesia está, pois, de parabéns.

O Diário de Coimbra de hoje, deu a notícia.

3/25/2011

Centenário da República: a criação da Escola Feminina em Travanca

Sala de aula de outros tempos
Em finais de 1910, inícios de 1911, o Governo criou em Travanca uma Escola do Sexo Feminino. Foi constituida uma Comissão para tratar da sua concretização , formada por  José Fernandes Vieira,Joaquim Dias Correia,Bernardo Jacinto Henriques, José de Matos Vieira, José Martins gomes, Jerónimo José Henriques, José Marques Gonçalves, Joaquim Jacinto Henriques, António Marcelino Gonçalves, José Jerónimo e Jerónimo Jacinto Henriques.

Com data de 10 de Janeiro de 1911 esta Comissão publicou uma Circular onde apelava à oferta de instalações e de mobiliário, bem como ao contributo em dinheiro.
Uma notícia da imprensa da época refere o seguinte:
 “ A comissão que promoveu a adaptação da escola para o sexo feminino desta freguesia e de que os habitantes se podem orgulhar por poderem dar agora a suas filhas o pão da instrução, acaba de receber de António Dias Martins de Cordeiros (região da Baía) - Brasil,  10 mil réis fortes”. Como nota refira-se que  no Brasil havia os réis fracos, que eram a moeda corrente e os réis fortes , usados nas operações cambiais com o exterior, incluindo Portugal . Também de Bernardo Jacinto Henriques, dos Covais, se receberam 5 000 réis e de Júlio Fernandes Gonçalves  ( Luanda) mais 5000 réis. Ainda do Brasil,  de António Albino , Joaquim José Alves e António Joaquim dos Santos, de Guariba – S. Paulo,  4810 réis cada um.
Em 28 de Outubro do mesmo ano, a Comissão já teria, assim,  conseguido donativos no valor de 84 430 réis .

3/22/2011

Centenário da República: a primeira Comissão Administrativa nomeada pelo Governador Civil

Cartaz da Época
Em Janeiro de 1911 foram nomeadas pelo Governador Civil de Coimbra, sob proposta do Administrador Concelhio, Amândio dos Santos Cabral, as diversas Comissões Administrativas "paroquiais", como na altura se designavam.

Em Travanca, da 1ª equipa administrativa - de cunho republicano -faziam parte:

EFECTIVOS: Jerónimo Jacinto Henriques; João Marcelino Gonçalves; António Pedro Gonçalves; José Maria Víctor e José Martins Gomes.
SUBSTITUTOS: Jerónimo Henriques; António Duarte Gonçalves; Jerónimo Abranches; João de Oliveira Barbeiro e Francisco de Almeida.

Travanca também se organizou em termos políticos, constituindo-se a seguinte Comissão Republicana: Bernardo Jacinto Henriques, José de Matos Vieira, António Marcelino Gonçalves, António Alves M. Gomes, David Joaquim dos Santos e Sebastião Ferreira Pedro. Alguns destes nomes também tiveram um papel de algum relevo  a nível concelhio, participando na consolidação do republicanismo.

Próximo apontamento histórico: a criação da Escola do Sexo Feminino em Travanca ( 1911 )

Festa da Primavera: mais uma louvável iniciativa da Junta de Freguesia

3/13/2011

Notas para a História Local: Presidentes de Junta desde 1882


1882- David José Henriques; 1884-José Marques Gonçalves; 1886 - José Victor; 1887- David José Henriques e António José Alexandre; 1890- José Marques Gonçalves; 1893- António José Alexandre; 1896- Bernardo José Maria da Fonseca; 1900- Manuel Francisco Dinis de Abreu ; 1911-Jerónimo Jacinto Henriques; 1914 - Bernardo Jacinto Henriques e António dos Santos; 1918- José Fernandes Vieira; 1923- Jerónimo Jacinto Henriques; 1926- Joaquim José Alves Júnior; 1936-Jerónimo Jacinto Henriques; 1946- Alípio Mendes; 1955-António Alves de Oliveira; 1971- José Oliveira Henriques; 1980-Alípio Pereira Rosas; 1983- Rufino Joaquim Pereira; 1985-Sérgio da Silva Ferreira Gomes; 1986-David Gonçalves de Almeida; 1989-Jaime Saraiva de Sousa;1993- António Alves Dias Vieira; 2009- João Filipe Martins Azadinho Cordeiro.

PRÓXIMO APONTAMENTO: A PRIMEIRA COMISSÃO ADMINISTRATIVA REPUBLICANA

Nota da Redacção: apresentamos o nosso pedido de desculpas ao Sr. António Dias, por gralha ocorrida no nome, agora correctamente rectificado.

3/06/2011

Ecos de Vozes Distantes: Trigémeos

recorte de jornal de 1 de Abril de 1916

Recenseamento Geral da População e da Habitação

Inicia-se esta segunda-feira, dia 07 de Março, a maior operação estatística realizada em Portugal. Os Censos realizam-se de 10 em 10 anos, sendo uma operação que promove um contacto de proximidade com as populações, mobilizando estimadamente cerca de 30 mil colaboradores.
Para quem não têm conhecimento, segundo os Princípios e Recomendações da ONU (2006), os Censos são entendidos como processos normalizados de recolha, tratamento, avaliação, análise e difusão de dados referenciados a um momento temporal específico e respeitantes a todas as unidades estatísticas (indivíduos, famílias, alojamentos e edifícios) de uma zona geográfica bem delimitada, normalmente o país. Assim, de um modo mais simples e simplificado podemos referir que o objectivo dos Censos 2011 é o de recensear todos os cidadãos e famílias residentes, ou apenas presentes, no território português, independentemente da sua nacionalidade, bem como todos os alojamentos e edifícios destinados à habitação. Convém frisar que a recolha de dados decorre simultaneamente em todo o território nacional, e a resposta é obrigatória por Lei. Para além de ser um direito, o recenseamento assume-se como um dever de cidadania. Ao responder aos Censos, cada cidadão está a “contar” para a “fotografia” da população e do parque habitacional. Essa fotografia só terá qualidade se reflectir a realidade de todos e de cada um. Ao não responder, estará a impedir a nitidez e o rigor desse retrato e das medidas que, a partir dele, forem tomadas.

Os resultados obtidos após concluído o recenseamento são inestimáveis indicadores, preciosas ferramentas de trabalho ao dispor dos Governos e das Autarquias para delinear linhas de acção e políticas para o futuro.
Sendo um processo que tal como salientei anteriormente, privilegia o contacto directo com a população, os recenseadores desempenham um papel bastante importante, pois são eles os verdadeiros elos de ligação entre a população e o INE. Assim para evitar, ou diminuir, as tentativas de burla que pontualmente se poderão verificar, os recenseadores irão trazer um cartão de identificação com a sua fotografia, número de bilhete de identidade/cartão de cidadão, e o número de contribuinte, encontrando-se o mesmo documento identificativo carimbado pela Junta de Freguesia. Assim, os recenseadores serão facilmente identificáveis, até porque serão oriundos para zona onde estão a realizar a actividade censitária.
O INE recomenda que nunca dê dinheiro a alguém que hipoteticamente se apresente como recenseador, e caso desconfie de alguma movimentação estranha, não hesite em contactar o GNR local, pois esta força de segurança têm indicação do nome de todos os recenseadores a colaborar com o INE, e poderá proceder ao cabal esclarecimento, ou actuar em caso de burlas, ou tentativa das mesmas.
Em suma, urge mais uma vez salientar, que os recenseadores estarão visivelmente identificados e prestarão todos os esclarecimentos, e eventual apoio, necessários ao preenchimento dos questionários.

Face ao último Censos realizado em 2001, o INE no conjunto de estudos piloto, testes e outras experiências, disponibilizou, acompanhando o desenvolvimento tecnológico, a possibilidade das pessoas poderem fazer o recenseamento através da Internet. No momento da distribuição dos questionários, será entregue um envelope que contém um código de identificação e uma password, que possibilitam o recenseamento através da Internet. Quem não dispõe de computador e/ou ligação à internet poderá usufruir do balcão e-Censos em todas as Juntas de Freguesia, onde é possibilitado à população o acesso a um equipamento informático com ligação à Internet. Se optarem por fazer o recenseamento pela internet poderão verificar tratar-se de um procedimento mais cómodo e mais rápido.
Todos dados individuais recolhidos, quer através do recenseamento por papel ou internet, destinam-se apenas a fins estatísticos, são confidenciais e estão sujeitos a segredo estatístico, pelo que não podem ser divulgados. Todos os profissionais envolvidos na execução dos Censos estão obrigados, por Lei, ao dever de sigilo, podendo, em caso de infracção (nunca ocorrida) ser processados civil e criminalmente.

O processo censitário decorrerá sensivelmente ao longo de oito semanas, decorrendo no período de 7 de Março a 24 de Abril do presente ano, podendo ser alargado, caso seja necessário, para proceder ao controlo da qualidade da informação recolhida. Os trabalhos de campo encontram-se divididos em 4 fases que passo a apresentar.

Fase 1: De 7 a 20 de Março: Distribuição da documentação aos cidadãos
Fase 2: De 21 a 27 de Março: Resposta só pela Internet
Fase 3: De 28 de Março a 10 de Abril: Resposta pela Internet e em papel
Fase 4: De 10 a 24 de Abril: Resposta só em papel

É importante também referir a existência de uma linha de apoio disponibilizada aos cidadãos através do número 800 22 2011 (chamada gratuita), estando em funcionamento nos dias úteis das 9 horas às 20 horas, a partir do dia 1 de Março até ao final do processo de recolha.

Portugal conta connosco. Nós contamos consigo. Participe colaborando com os recenseadores.
Atenciosamente,


Pedro Alpoim – Delegado do INE para o Concelho de Penacova

2/28/2011

Brinquedos Tradicionais: Arco e Gancheta

Muitos de nós nos lembramos e quantas vezes foi um dos nossos brinquedos!
O arco é um brinquedo muito antigo. Os romanos  já o usavam: no Museu do Vaticano existe um baixo relevo de um sarcófago infantil do séc. II d.C. que mostra uma criança a brincar com arco e gancheta.

Breughel ( 1560 )

Em épocas mais recentes ficou documentado em gravuras e em pinturas célebres como, por exemplo, nos “jogos infantis” de Breughel, um quadro de 1560.
A gancheta nem sempre precisava de ser usada, podendo o arco, ( neste caso, um aro de pipa ou também, um aro de bicicleta sem os raios ) ser tocado apenas com um pau. Em Travanca muitas vezes se usava o aro da bicicleta, que era mais leve e mais fácil de arranjar.
Não admira que seja um brinquedo tão antigo pois se trata de um objecto prodigioso e fascinante, como prodigiosa é a imaginação das crianças de todos os tempos e de todos os lugares, quando na rua podiam brincar livremente.
“Ir de arco” era como voar…e na falta duma bicicleta…a imaginação corria velozmente…

2/13/2011

Mapa administrativo: Anafre contra fusão de freguesias

O presidente da Associação Nacional de Freguesias manifestou-se  contra a fusão de juntas se não forem asseguradas condições de funcionamento, na véspera de um debate com todos os autarcas sobre a reforma administrativa.
“No plano dos princípios, somos contra a extinção e fusão das freguesias, porque ninguém tem o direito de eliminar uma identidade, mas se me falarem da necessidade de dignificar a instituição freguesia, dando-lhe condições de escala para funcionar com dignidade, é uma matéria que nos é muito cara”, disse à agência Lusa Armando Vieira, presidente da Associação Nacional de Freguesias (Anafre).
O autarca defendeu que “em momento algum as freguesias contribuíram para o desequilíbrio das contas públicas”, recordando que as verbas canalizadas para as freguesias representam “apenas 0,10 por cento do Orçamento de Estado deste ano”.

Citando um estudo da Universidade Lusíada encomendado pela Anafre, Armando Viera sustentou que, em termos de custo/benefício, “cada euro gasto pelos contribuintes nas freguesias tem o retorno de quatro euros em serviços para a comunidade”.

Além disso, “93,5 por cento dos portugueses valoriza como importante o trabalho de proximidade da sua freguesia”, acrescentou, lembrando a importância que as juntas de freguesia desempenham enquanto instituições de proximidade na identificação e intervenção em casos sociais, como o da idosa falecida em casa há nove anos e só agora encontrada.

Sobre a intenção da câmara da Covilhã de fundir as quatro freguesias da cidade, o presidente da ANAFRE disse que “as freguesias são autónomas e não cabe a qualquer câmara municipal decidir sobre o seu futuro”.

A Anafre promove no sábado um debate nacional sobre reorganização administrativa, revisão da lei eleitoral autárquica e da lei das finanças locais e novas competências para as freguesias, a decorrer em todas as delegações dos distritos e regiões autónomas.

Armando Vieira esclareceu que não se trata, contudo, de uma “decisão formal” da Anafre, remetendo-a para o congresso agendado para 2012 e que admite poder ser antecipado, caso o Governo avance com uma proposta de lei sobre a extinção e fusão das freguesias.

2/08/2011

Travanca de Luto: mais uma morte que nos deixa sem palavras...

Ainda hoje noticiávamos a morte trágica do jovem da Conchada. Acaba de nos chegar a triste notícia de que hoje de manhã, o José Alves Joaquim, de 42 anos, filho do Sr. Augusto Joaquim, da Portela, faleceu, vítima também dum acidente com máquina florestal.
Travanca está de luto perante estes tristes acontecimentos. Às famílias, o nosso sentido pesar.

Travanca é notícia por motivos trágicos: Paulo Alexandre da Conchada morre em acidente florestal

1/20/2011

20 de Janeiro: celebração do Mártir S. Sebastião


Imagem de S. Sebastião venerada
em Travanca do Mondego

Desde 1917 que nesta freguesia se celebra a Festa de S. Sebastião a 20 de Janeiro. Porquê esta devoção das gentes de Travanca? A pneumónica assolou o país por volta de  1917.  Em Travanca não terá morrido  ninguém, ao contrário das terras vizinhas. Assim, segundo se conta,   um casal,  Sr. Joaquim Martins dos Santos e  Sr.ª Ana Maria Martins da Conceição juntamente com o Pároco, P.e José Duque Nogueira, pensaram, em forma de agradecimento, instituir esta festa a S. Sebastião.

1/05/2011

Rua da Indústria

Toponímia ( Covais)

A ideia de criar em Travanca, mais precisamente na antiga quinta dos Covais,  uma Zona Industrial já vem de longe. Era ainda Presidente da Junta o Sr. José Henriques e Presidente da Câmara, o Dr. Artur Coimbra, quando o assunto começou a ser falado e foi mesmo  apresentado às instâncias superiores. Mais tarde assistimos  à construção duma unidade industrial que inicialmente alojou a fábrica de móveis Antélia e a partir desta,  outras empresas ocuparam aquele espaço. A Zona Industrial, enquanto projecto da Câmara Municipal, surgiu depois. Também nos Covais, outra unidade recente foi erguida.

UM VOTO PARA 2011...
Para quando a rentabilização de todo este investimento, para quando a concretização de um velho sonho dos travanquenses? No início do novo ano, formulamos votos para que em 2011, apesar da crise,  se dêem passos significativos para a criação de postos de trabalho, de modo a que a semente lançada e que tem vindo a germinar lentamente, dê realmente frutos.

Edifício onde inicialmente funcionou a Antélia.
Hoje é outra empresa - a Biobriquete - que labora neste local. 
Edifício recente na estrada Covais-Silveirinho

Pormenores da Zona Industrial dos Covais, pronta a receber novas empresas

1/03/2011

Novas Oportunidades: sessão de esclarecimento é já na 4ª feira

Vai realizar-se no dia 5 este Encontro de Esclarecimento para possíveis interessados. A experiência como todos sabem não é nova, já tem provas dadas. Esta sessão está ligada ao CNO da ACIC, e a proposta será certamente a de ter Travanca como pólo, o que facilitará a frequência de pessoas do Alto Concelho.  O Agrupamento de Escolas de Penacova também tem na sua sede, na Escola Secundária, um Centro Novas Oportunidades a funcionar. Outras iniciativas já decorrerram no nosso concelho, por exemplo em Figueira de Lorvão ( veja AQUI ).

Clique nesta Imagem para Saber +
sobre estas Acções de Formação

Sabemos que existe uma campanha contra esta iniciativa nacional. Como em tudo pode haver falhas, mas acreditamos que é um processo válido para quem realmente sente o desejo de se valorizar mais, pessoal e profissionalmente.